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Acesso à banda larga cresce 43% em 12 meses
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Software
defined spectrum, anyone?
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Telefónica vai às compras no México
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Anatel aprova participação de 19,9% do BNDESPar
na Datora, que vai abrir seu capital.
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Em um ano, teles implantam mais 7 mil ERBs
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A receita de serviços de TIC no Brasil cresceu
7,2% nos primeiros meses do ano, quando comparada a igual período do ano
anterior (IBGE).
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Focus
on voice: new Telco 2.0 strategy report, alarming ETNO forecasts, Sprint gives
it away, innovating with the cloud PBX, more disruption
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Publicado em Sexta, 22 Novembro 2013 18:09
Acessos WCDMA e LTE registraram
crescimento de 54% em relação ao mesmo período do ano passado
O número de acessos à internet chegou a 122,4 milhões em outubro deste ano,
crescimento de 43% em relação a outubro de 2012. Segundo levantamento da
Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), que representa as
operadoras, 37 milhões de novos acessos foram ativados nos últimos doze meses e
em 2013 o ritmo de ativação está sendo de 1,4 nova conexão por segundo.
Os acessos pelas redes WCDMA (3G) e
LTE (4G), que permitem acesso à internet quando contratado tal serviço, tiveram
crescimento de 54% em relação ao mesmo período do ano passado, com 100,8
milhões de conexões. Considerando o total de acessos móveis divulgados pela
Anatel (269,92 milhões), os acessos 3G e 4G representam 37,34% do total.
Dos 100,8 milhões de conexões móveis em 3G e 4G, 85,6 milhões são conexões de
celular, incluindo smartphones. O montante equivale a 39,56% do total de
conexões celulares no país. Os terminais de dados, modens de acesso a internet
e chips de conexão máquina-máquina (M2M), somam 15,2 milhões.
Nos últimos doze meses, as redes de banda larga móvel (3G e/ou 4G) foram
instaladas em mais 336 municípios, crescimento de 13%. Assim, as redes de
terceira geração já estão disponíveis em 3.463 municípios, de um total de 5.564
do país. Segundo a Telebrasil, a atual cobertura compreende a área de
residência de 90% da população brasileira. "Esse total de municípios
supera em mais de três vezes as obrigações de cobertura previstas no edital,
que são de conectar 928 municípios até abril de 2013. Só neste ano, 178
municípios receberam as redes de 3G", informou a associação.
A tecnologia LTE (4G) conta com cerca de 731 mil acessos e está implantada em
74 cidades, que concentram 30% da população. Esse número de municípios é 12
vezes maior que a exigência definida pelo edital de licitação da frequência de
2,5 Ghz, de cobrir as seis cidades sede da Copa das Confederações, atendidas em
abril.
Conexões fixas
Na banda larga fixa, os acessos somaram 21,6 milhões em outubro, equivalente a
cerca de 35,5% das residências do país, e 39% dos domicílios urbanos. Desse
total, 1,7 milhão de conexões foram ativadas nos últimos doze meses, com
crescimento de 11% no período.
Baixa renda, internet e consumo de
dispositivos móveis
De acordo com o Telebrasil, a expansão da banda larga tem sido verificada em
todas as classes sociais. A afirmação utiliza como base a pesquisa “Mapa de
consumo da favela brasileira”, divulgada pelo instituto Data Favela, com
moradores de 63 comunidades, em 11 Estados, mostrou que 50% dos domicílios
dessas localidades têm acesso à internet.
A pesquisa revelou ainda que 85% dos moradores têm telefone celular e, deste
total, 22% são smartphones. O uso da internet também é elevado. Entre os
jovens, por exemplo, 78% dos entrevistados acessam diariamente, percentual
semelhante ao de bairros tradicionais das cidades. O levantamento mostra ainda
que 10% dos moradores de favela pretendem comprar um tablet nos próximos 12
meses. (Da redação)
Software defined spectrum, anyone?
Over the years, mobile network operators have been steadily redefining
themselves and attempting to move up the value chain. This has led to the basic
network operations being seen as more of a “hygiene factor” than a
differentiator resulting in varying degrees of network sharing with competitors
and outsourcing of network maintenance to vendors. More recently, operators
have started to look towards outsourcing the core network management through
software defined networks and cloud-hosted platforms. But despite all of this,
the lowest level building block – the radio spectrum has remained core to the
operators and something they continue to pay billions of dollars to buy and
lobby for.
Why is this? Why have operators not looked to
“outsource” spectrum or to sell it to third parties in the same way that many
sell off their mast sites and then lease back access? In some cases there are
regulatory constraints on the more innovative approaches but in practice these
can typically be overcome if there were a will. Instead, there is a mindset
issue here – operators feel that without guaranteed access to their own
licensed spectrum they cannot have sufficient security to invest in network
deployment nor will they be able to offer any kind of quality of service. After
all, mobile networks have always had licensed spectrum so surely that’s the way
it needs to be….
If we look more widely than wireless, this demand
for dedicated resource looks odd. UPS do not have dedicated access to roads but
they manage to offer QoS on parcel delivery. Amazon does not have guaranteed
access to broadband transmission capability but trades quite successfully. And
what MNO does actually offer QoS anyway? Of course, MNOs do need reliable
access to spectrum but if this could be guaranteed then there is no need for
them to own it, or to have exclusive use of it resulting in the potential for
significant cost savings.
Approaches to more flexible “shared” spectrum
access are now moving close to reality. Generically these go under the name
“dynamic spectrum access” (DSA) or “white space access” with variants such as
“licensed shared access” (LSA) which limits the number of sharers in a band
being of particular interest. LSA might allow MNOs to access spectrum owned by
others such as the military on a shared basis. It might also enable them to
outsource much of their spectrum ownership to the equivalent of a Crown Castle
in the spectrum world and lease back the capacity they need. It might also help
avoid all the problems and costs of spectrum auctions as rightly pointed out in
recent viewpoints published here. A signal from the majority of MNOs that they
were interested in this concept could see it advance rapidly.
But can the MNOs change the habits, literally, of a
lifetime?
William Webb is an independent consultant. His
latest book “Dynamic white space spectrum access” can be downloaded for free
from www.webbsearch.co.uk
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Publicado em Sexta, 22 Novembro 2013 12:14
Uma das hipóteses seria a fusão com a
Iusacell, do grupo Televisa
Em reunião com analistas, a operadora
espanhola, Telefónica, afirmou ontem que tem interesse em fazer novas
aquisições no México. "Estamos com a mente aberta para as consolidações no
México", afirmou o COO Jose Maria Alvarez-Pallete em conferência em
Barcelona. Ele disse que a consolidação poderá vir de três formas: acordo de
roaming; compartilhamento de rede e aquisições.
A espanhola possui hoje a segunda
maior operadora de celular do México, mas ainda muito atrás da América Móvil,
controlada pelo mexicano e homem mais rico do mundo, Carlos Slim. Enquanto a
América Móvil, com sua operadora Telcel, tem 72,5 milhões de clientes, a
espanhola, com a Movistar, conta com 19 milhões de conexões.
Alguns analistas tem afirmado que a
Telefónica, controladora da Vivo no Brasil, estaria conversando com a Iusacell,
do grupo Televisa, que domina o mercado de TV aberta daquele país. A operadora
já teria contratado a consultoria dos bancos Santander e Bilbao Vizcaya para as
futuras aquisições. ( Da redação, com agências internacionais).
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Publicado em Quinta, 21 Novembro 2013 17:19
Foram estabelecidos vários
condicionamentos, pois o banco é sócio da Oi e da Sercomtel
O conselho diretor da Anatel
concedeu, nesta quinta-feira (21), a anuência prévia para a entrada do BNDESPar no
controle societário da operadora de MNVO brasileira, a Datora, com 19,9%, investimento correspondente a R$ 39
milhões. Além da mudança acionária, a empresa pretende também abrir seu
capital, e precisava da autorização da Anatel para fazer a sua IPO. A aprovação
se deu com alguns condicionantes principalme porque a agência entendeu que a
participação do banco na empresa será de pouca duração, já que, assim que for
feita a compra das ações, o banco deverá sair do seu controle.
A aprovação do ingresso do BNDESPar
no capital da operadora tem vários condicionamentos, conforme proposta do conselheiro Jarbas Valente,
e confirmadas pelo conselheiro Rodrigo Zerbone, que pediu vista da matéria.
Isto porque, o banco participa como controlador direto e indireto também na
Telemar Participações, Oi, Brasil Telecom e Sercomtel (através da Copel). E, na
Datora, embora com menos de 20% das ações, o BNDESPar teria direito de indicar
um representante no conselho de administração. Esta indicação, pelas regras de
telecomunicações, implica controle, e, consequentemente, coligação entre esses
grupos, o que é proibido pela atual legislação.
Zerbone salientou, em seu voto, que a participação do BNDESPar é transitória e
visa apenas garantir o aporte de recursos para ampliação e consolidação dos
serviços ofertados pela empresa. Visa igualmente criar cenário favorável para o
lançamento de Oferta Pública Inicial de ações (IPO) em bolsa de valores, num
prazo previsto de 24 meses após a assinatura do acordo, podendo o BNDESPar se
retirar do quadro societário da empresa a partir do terceiro ano de vigência do
acordo. “Tal peculiaridade permite que seja aprovada a operação, mesmo com as
restrições regulatórias e desde que sejam aplicados os condicionamentos
propostos”, disse. O conselheiro recomendou que esses condicionamentos sejam de
caráter mandatório.
Entre os condicionamentos aprovados, estão que o o banco não participe de
decisões da operadora e que seja submetida previamente à Anatel de qualquer
alteração nos termos ou condições societárias constantes do Acordo de
Acionistas celebrado entre a operadora e o banco.(Da redação)
Em um ano, teles
implantam mais 7 mil ERBs
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22/11/2013
O
número de estações radiobase (ERBs) instaladas no País passou de 55.448 em
julho de 2012 para 62.139 mil em novembro de 2013, de acordo com relatório de
acompanhamento dos investimentos pós-cautelar que suspendeu novas habilitações
na telefonia móvel em julho do ano passado.
Vale
destacar que esse número se refere ao número de sites, já que muitas vezes, uma
mesma antena é usada para prestar serviços 2G, 3G e até 4G. O número de antenas
2G e 3G das quatro maiores empresas passa de 90 mil. Apesar do crescimento, as
empresas não cumpriram integralmente as metas de expansão de infraestrutura que
elas mesmas se colocaram nos planos de investimentos entregues à Anatel no ano
passado.
A
Claro, por exemplo, prometeu ampliar em 3% o número de ERBs 2G, mas conseguiu
realizar apenas 69% desse investimento. O mesmo vale para as antenas 3G: a
ideia era crescer 33%, mas apenas 19% desse investimento foi realizado. A única
empresa que conclui inteiramente o investimento previsto foi a Oi para as
antenas 3G. A empresa tinha prometido ampliar em 5% o número dessas antenas.
Depois vem a Vivo, que prometeu ampliar em 10% e realizou 88% do investimento
previsto para tanto.
Fonte:
Helton Posseti - Teletime
Eduardo Tude
Celular em outubro
Como comentado neste blog, o celular apresentou adições líquidas de 1,7 milhões
em outubro, graças ao crescimento do pré-pago, onde a Vivo voltou a apresentar
adições líquidas positivas (165 mil).
A Vivo liderou em adições líquidas (761 mil), seguida pela Claro (483 mil), TIM
(291 mil0 e Oi (88 mil).
Balanço do trimestre: América Móvil liderou em adições líquidas
A Banda Larga Fixa apresentou o maior crescimento em acessos (3,1%) na
comparação do 3T13 com o trimestre anterior, seguida pela TV por Assinatura
(2,6%), o Celular (1,0%) e a telefonia fixa que manteve estável sua quantidade
de acessos.
O Grupo América Móvil foi o destaque do trimestre tendo liderado em adições
líquidas nestes quatro serviços:
- Banda
Larga Fixa: A Embratel/Net liderou em adições líquidas (244 mil) e se
consolidou na liderança em market share deste segmento (29,6%), superando
a Oi (28,5%), que apresentou adições líquidas de 48 mil no trimestre. A
GVT foi a segunda colocada em adições líquidas (193 mil).
- TV
por assinatura: A Embratel/Net liderou em adições líquidas de TV por Assinatura
(239 mil), seguida pela SKY (87 mil) e GVT (56 mil).
- Celular: A Claro liderou com adições
líquidas de 960 mil celulares, seguida pela TIM (697 mil), Vivo (415 mil)
e Oi (305 mil).
- Telefones
fixos: A
Embratel/Net liderou em adições líquidas de Telefones fixos (134 mil)
seguida pela Vivo (61 mil). A Oi apresentou adições líquidas negativas
(-245 mil) mas continua líder em market share (40,5%).
Outros destaques
A receita de serviços de TIC no Brasil cresceu 7,2% nos
primeiros meses do ano, quando comparada a igual período do ano anterior (IBGE).
A Anatel aprovou a entrada do BNDESPar no controle societário da Datora,
que possui um MVNO em parceria com a Vodafone com 19 mil celulares em
Out/13.
Voice Strategy Report out now: Telco 2.0 News Review
- Voice 2.0: Focus
on voice: new Telco 2.0 strategy report, alarming ETNO forecasts, Sprint
gives it away, innovating with the cloud PBX, more disruption
- Strategy & Finance: Telefonica
acquisition hunt in Mexico; no more “cramming” with US SMS
- Broadband Connectivity: China
Mobile 4G; Indian, Aussie, Singapore NBNs; Google Fibre, Kampala
- Smartphone Roundup: Apple
builds a sapphire factory, fails to impress Detroit
- Digital Commerce: Impressive
ads, 2.0; drift at Google search; Wozniak not pleased with Glass, iPads,
or telcos
- Cloud Computing: 26k
servers per Facebooker; learning from Google; submerging for extreme power
savings
- Technology Disruptions: BGP
route hijacking; more Snowden; p2p web serving with WebRTC; Theremin app
Focus on voice: new
Telco 2.0 strategy report, alarming ETNO forecasts, Sprint gives it away,
innovating with the cloud PBX, more disruption
Our new Telco 2.0 Strategy Report, The
Future Value of Voice & Messaging, is out now. The news is not good. According to our
detailed forecasts for 9 markets, we expect a total decline in voice revenues
between -25% and -46% on a $375bn base between 2012 and 2018, giving telcos an
$80bn opportunity to fight for. We discuss in depth the changes in user
behaviour driven by the economic crisis, the technologies of future voice, the
opportunities they create, and the design considerations of new voice
applications.
It’s not just us.
ETNO reckons Europe-wide telecoms revenues
will fall 3.7% this year. They also note that CAPEX in Europe is actually
falling, no surprise given the falling revenues. Being an industry lobbying
group, the immediate Pavlovian response is to monster the regulator, complaining
about roaming and termination changes and consolidation. A major take-home
message from the report, though, is that the impact of regulatory changes is on
the level of the curve rather than its slope. It’s still a major problem, even
granted a huge let-off from the regulators.
Sprint, for their part, is giving away service to anyone who can prove they’re a
student. You have to pay the full list price for your phone, but with that you
get free voice and messaging and a gigabyte of data. Presumably the idea is
that they will be able to retain the students, but it looks desperate.
Too much despondency would be a mistake. Sweden was a pioneer market for both FTTH and
LTE, and their regulator reports that revenues are actually rising, driven by
surging data volumes in mobile and growth of 16% year-on-year in FTTH, enough
to outweigh line losses in the copper and cable industry. So perhaps that CAPEX
might still be worthwhile.
The real problem is how to change the
business model of voice to support the technology economically. Here’s a great
presentation from this year’s Astricon about just that. Note that he’s
approaching it from the point of view of a cloud/hosted PBX provider, not a
telco - but the problems are the same ones. The question for telcos is whether
they can develop the same sort of agility.
Last week, Tropo deployed with Starhub.
The week before, Etisalat. This week, it’s Questar, a company that runs huge consumer
surveys for the retail sector. They were using an IVR platform they built
in-house for this, but now they’ve replaced it with Tropo. Whether they use the
cloud API or a private deployment it doesn’t say.
Elsewhere, BlackBerry Messenger is still the No.1 iPhone app in 27
countries, three weeks after launch. The strength is coming from Asia, Latin
America, South Africa, and the Middle East.
Yahoo!, meanwhile, is struggling to
persuade its employees to move off MS Outlook to their new webmail app. Only 25% of their
users have migrated,
resulting in a really embarrassing cutesy all-hands memo. Really.
You’ve got to see this one.
Telefonica
acquisition hunt in Mexico, held up by legislative queue; no more “cramming”
with US SMS
There’s a complication, though -
although Mexico has at last legislated to challenge Carlos Slim’s monopoly, the secondary legislation implementing
the new regulator in detail is held up in parliament and probably won’t make a
deadline of the 9th of December. Ahead of it is a controversial oil-related
bill that is dependent on an electoral reform measure passing first to ensure
it gets the votes.
Elsewhere, all the US national wireless
operators except Verizon Wireless have settled with an alliance of 45
state regulators to stop charging their subscribers to receive unsolicited SMS. This will
make premium SMS business models much harder, although you might ask who
bothers any more in these days of app stores. The answer is “spammers, and some
charities”. Two of the operators have exempted charitable donations from the
measure.
Things may not be going so well at
Sprint, but it’s not holding the Softbank Samurai back - he’s just added a Finnish games
developer, Supercell, to the empire for $1.5bn. He believes games are the key
category of mobile content - which may well be right, and has the advantage
that a developer shop that can do good games can tackle other kinds of content
as well.
Now the rows between Altimo and
TeliaSonera are being wound up, this beef between Etisalat and Pakistan Telecom is
one of the longest-running left in the industry. This week, Etisalat said it
wouldn’t pay PTCL $800m it owes them under a deal originally signed in 2005
until 10 further properties are handed over from the Pakistani government to
PTCL. In the meantime, the Pakistani market has opened up to competition and
Telenor’s Mobilink division has eaten PTCL’s lunch - its net profit is down 58%
compared to what it was in 2005.
Operating in the country has some
special challenges. The government frequently orders the networks turned off at
major events to hinder terrorist activity, which cost the operators $16m for just one
incident this year, the Shia festival of Ashura, when young men dance wildly in
the streets covered in their own blood streaming from self-inflicted wounds.
Just imagine the selfies, and the frustration if you can’t get them on
instagram because the 3G net is down.
MTN Rwanda is deploying Ericsson’s mobile wallet
solution.
In the UK, infrastructure JV MBNL is having major management changes - the
boss, Graham Payne, is leaving, as is FD Brian More O’Ferrall. They’re replaced
by Pat Coxen and Gervase King, seconded from EE and 3UK respectively.
And Lu Xiangdong, head of China Mobile’s marketing and
digital services, is going to jail for accepting $2.5m in bribes between 2003
and 2011.
China Mobile 4G
deployments; Indian, Aussie, and Singapore NBNs; Google Fibre, Kampala
China Mobile is going all-in
on TD-LTE,
planning to roll out in 15 Chinese provinces covering 63% of the population.
Although they’re going with the Chinese flavour of the technology, they’re also
trusting Ericsson to implement it. Ericsson got 10% of the China Mobile 4G
master contract, but they’re claiming that the new order gives them rather more
market share than that - probably because it includes work on the 2G and 3G
networks as well. They’re providing base stations for the 4G network, plus EPC
and HSS/HLR technology for a converged core serving all three RANs.
Alcatel-Lucent also declared victory, claiming it had secured 24% of the
whole EPC order - but do they mean for the LTE, or the converged network, or
what?
Apparently, Nokia really did consider buying the IP router
and cellular bits of Alcatel-Lucent but decided against it.
An unconfirmed story suggests that Indian state
infrastructure companies PowerGrid (guess) and Railtel (again, guess, but the
railways’ telecoms division) are going to be providing the right of way for
BSNL to deploy a major fibre network.
Singapore’s national broadband network
is probably the most structurally separated in the world - separate actors own
the right of way, the dark fibre, provide Layer 2 services, and provide Layer 3
services. SingTel this week got regulatory clearance to
reduce this and acquire OpenNet, the company responsible for the build-out.
NBN Co, meanwhile, is pressing on with
fibre-to-the-building, issuing a call for expressions of interest from retail
ISPs for a group of buildings that will go live in February.
SpiderCloud claims it has the first
multimode small cell,
supporting 3G, 4G, and WiFi on the same chip. It won’t be the last, as it’s
based on a Broadcom chipset and others will be along shortly.
About 22 per cent of new capacity this
year will be provided by Wi-Fi, although that will be much higher in
hyperdense settings.