- Global LTE connections to hit 1bn in three years
- · Chunghwa to roll out small cells to support LTE coverage
- · Rádios comunitárias têm até este sábado (30) para regularizar outorgas vencidas
- · Intel wants $500 million for Internet TV service: Bloomberg
- · Indra signs US$3.5mn deal with Brazil's Anatel
- · Global triple-play revenues to hit $144bn by 2018
- · Claro extrapola meta de queixas da Anatel
- · China to probe monopolistic telco pricing
- · LTE to Cover Half the Globe by 2017 – GSMA
Intel wants $500 million
for Internet TV service: Bloomberg
Intel Corp is trying to sell its yet-to-launch
Internet television service for $500 million and wants to complete a deal by
year-end, Bloomberg reported on Monday.
Rádios
comunitárias têm até este sábado (30) para regularizar outorgas vencidas
As
emissoras que não cumprirem o prazo terão a autorização extinta pelo Ministério
das Comunicações
Brasília,
26/11/2013 - As
rádios comunitárias com outorgas vencidas têm até o dia 30 de novembro de 2013
para regularizar sua situação. A autorização para executar o serviço de
radiodifusão comunitária tem validade de dez anos e pode ser renovada por igual
período. As emissoras beneficiadas por essa medida são as que receberam as
primeiras outorgas, entre 1999 e 2001. Essas autorizações venceram dez anos
depois, quando ainda não havia uma norma regulamentando o processo de
renovação. Assim, essas emissoras – cerca de 600, de acordo com estimativa do
Ministério das Comunicações – puderam continuar funcionando de forma
provisória.
(Foto: Herivelto Batista)
A data-limite para pedir a renovação das outorgas foi definida
pela portaria nº
197, de 1º de julho de 2013. A
portaria também traz alterações na Norma n°
01/2011, que
trata do serviço de radiodifusão comunitária.
Segundo
o coordenador-geral de radiodifusão comunitária do MiniCom, Samir Nobre, uma
das mudanças dessa Norma simplifica o processo de renovação das outorgas de
emissoras comunitárias, que fica compatível com o das emissoras comerciais.
"O Ministério das Comunicações vai dispensar a apresentação do projeto
técnico e exigir das rádios comunitárias apenas a análise documental",
explica.
O
diretor de Acompanhamento e Avaliação de Serviços de Comunicação Eletrônica do
MiniCom, Octavio Pieranti, chama a atenção para os radiodifusores ficarem
atentos ao prazo. "A emissora que estiver com a outorga vencida e deixar
de pedir a renovação dentro da data-limite terá a autorização extinta",
adverte.
Os
pedidos de renovação de outorga de serviços de radcom podem ser apresentados
por protocolo ou postados pelos Correios, para o endereço da Coordenação de
Radiodifusão Comunitária ou do Departamento de Outorgas (Bloco R, Anexo B, Via
N2 – Esplanada dos Ministérios, Brasília, DF. CEP: 70044-900)
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Indra signs US$3.5mn
deal with Brazil's Anatel
By Business News Americas staff reporter -
Spanish
technology firm Indra has won an 8.06mn-real (US$3.5mn) contract to
expand IT services for Brazil's telecoms regulator Anatel, according to
local press reports.Under the five-year contract, Indra will be...
This news article is one of hundreds
published daily by Business News Americas about the commodities, markets, movements, companies,
projects, economics and politics integral to the development of Latin America.
Including news and insight from South America, Central America and the
Caribbean, BNamericas includes Info. Technologyinsight and forecasts for business opportunities in Brazil. The business development service focuses on major
projects, active companies, such as Indra, Anatel (Brazil); and business and sales contacts, providing networking opportunities with leading executives throughout Latin America.
Global LTE connections to hit 1bn in three years
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Tuesday
26 November 2013
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Developed market operators could see
ARPU rise by as much as 40% thanks to LTE, while in developing markets
average revenues could be 20 times higher, GSMA claims.
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The number of LTE connections in the
world will pass the 1 billion mark by 2017, by which date there will be 465
commercial LTE networks in service, according to new research published on
Tuesday.
At the end of this year there will be
176 million LTE connections, GSMA Intelligence predicts, noting that at
present around 20% of the world's population is covered by an LTE network. As
operators build out their networks, coverage will grow to 50% of people by
2017, the GSMA's research arm claims.
Various factors are driving LTE growth,
including spectrum allocations, availability of affordable devices and
innovative tariff plans designed to encourage adoption, said GSMA chief
strategy officer Hyunmi Yang.
"Mobile operators in both developed
and developing markets are seeing LTE services contributing to a significant
increase in ARPU," Yang added.
Indeed, according to the GSMA's
calculations, in developed markets LTE can generate a 10%-40% increase in
average revenues per user, while developing market operators can expect to
see LTE ARPUs seven to 20 times greater than those generated by non-LTE users.
The U.S. is home to 46% of global LTE
connections today, with more than 90% of its population already having LTE
network coverage.
However, the balance of power is
shifting. At present just 10% of people in Asia have LTE network coverage,
but by 2017 the continent will claim 47% of global LTE connections, driven by
rollouts in large markets like China and India. Today, South Korea is the
world's most advanced LTE market, with half of all mobile connections already
on LTE, compared with 20% in Japan and the U.S., for example.
In Europe, meanwhile, 47% of the
population has LTE coverage.
"In 'digital pioneer' markets such
as the United States, South Korea and Japan, the migration to LTE networks is
well advanced and operators are seeing increases in subscriber engagement and
ARPU as a result," said Yang. "We are now seeing other markets make
the move to LTE in greater numbers and the double-digit annual growth in
global LTE connections forecast between 2013 [and] 2017 will see many more
consumers around the world engage with high-speed mobile networks."
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Claro extrapola
meta de queixas da Anatel
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A empresa de telefonia Claro, ajuizada pela América
Móvil, foi a única a exceder o limite de reivindicações de consumidores
instituído pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) no período
compreendido entre os meses de maio a julho, conforme a derradeira pesquisa da
agência anunciada na última semana.
A Claro apresentou 31 queixas a cada 1.000 clientes em seu núcleo de atendimento em julho,
último mês avaliado, superando o alcance constituído de 10 exigências a cada
mil clientes, avisou o superintendente de Controle de Operações da Anatel,
Roberto Pinto Martins.
A companhia ainda foi a única a ficar adiante da
estimativa da Anatel em maio e junho, com 28 queixas escritas em cada um deste
período.
De acordo com Martins, a empresa vem superando as metas desde o ano passado, mais especificamente, a partir de agosto. O superintendente ressaltou que a Claro certamente sofrerá sanções pela reincidência.
De acordo com Martins, a empresa vem superando as metas desde o ano passado, mais especificamente, a partir de agosto. O superintendente ressaltou que a Claro certamente sofrerá sanções pela reincidência.
Na idêntica base de checagem, a Vivo esteve no
limiar permitido com 10 protestos por mil usuários em julho. A Oi anotou nove
reivindicações por mil clientes e a TIM apresentou seis com mesmo
discernimento.
Avaliando as queixas que chegam à central de
atendimento da Anatel, a companhia mais criticada foi a Oi, com 0,83
lamentações cada mil usuários em julho, 0,67 em junho e 0,68 em maio.
As corporações que extrapolam estimativas de
protestos dos consumidores podem ser penalizadas em até 50 milhões de reais,
conforme princípio da Anatel, avisou Martins. Ele sobrepôs que a Anatel habitua
esperar até o final do ano, assim como cria um mapeamento da execução dos
apontadores, para apenas posteriormente justapor as penalizações.
A pesquisa da agência fiscalizadora agrega o
plano de progressos da telefonia móvel efetivadoem 2012
LTE to
Cover Half the Globe by 2017 – GSMA
11/26/2013
50%
50%
1
LTE will cover half of the world,
reaching one billion connections, by 2017, according to new research from the
GSMA, but the balance of 4G power is shifting.
The GSM Association (GSMA) 's research arm, GSMA Intelligence, put
out its latest 4G projections Tuesday, predicting that LTE will account for one
in eight, or 1 billion out of 8 billion, global mobile connections in the next
three years. That's up from the 176 million LTE connections reached to date.
The
GSMA says nearly 500 LTE networks will be in service across 128 countries in
2017, roughly doubling the number that are live today. The biggest difference
will be where the networks are. Today, about 20% of the global population is
within an LTE network coverage range, but that number climbs to 90% in the US
alone compared to 47% in Europe and 10% in Asia.
The
US currently makes up 46% of global LTE connections, but by 2017, the GSMA
expects Asia to account for 47% of the global connections as more networks are
rolled out in markets such as China and India. Right now, South Korea is the
world leader with half of its connections on LTE, compared to 20% in Japan and
the US.
In
other 4G tidbits, the GSMA also found that LTE users consume an average of
1.5GB of data per month, almost twice the amount consumed by non-LTE users.
And, in developing countries, LTE users can generate ARPU that's seven to 20
times greater than non-LTE users. In developed markets, ARPU
is around 10% to 40% higher.
LTE networks
have been deployed in 12 different frequency bands to date, but four out of
five live LTE networks are in one of four bands: 700MHz, 800MHz, 1800MHz, or
2600MHz. (See LTE Inches Closer to Roaming the Globe and LTE RF: Complicated by Design.)
China to probe monopolistic telco pricing
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From
Dow Jones Newswires
Tuesday
26 November 2013
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Telecoms one of six industries under
investigation.
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China's National Development and Reform
Commission will investigate monopolistic pricing practices in six industries,
the official Xinhua news agency reported, citing an inspector from the
commission.
The six industries are aviation, consumer chemical products, vehicles, telecom, pharmaceuticals and home electric appliances, said Lu Yanchun, a deputy inspector at the NDRC's Price |
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