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- · Acesso à internet ainda é problema na telefonia móvel, diz Anatel
- · Anatel só aceitará projetos sem viabilidade econômica na troca por multas
- · Anatel aprova reorganização societária da Datora Telecom
- · Vodafone launches in Brazil
- · Broadband world Forum 2013 http://content.yudu.com/Library/A2k8ji/BroadbandWorldForumD/resources/index.htm?referrerUrl=http%3A%2F%2Fwww.telecoms.com%2F199981%2Fbroadband-world-forum_daily-paper-2013_day-two%2F%3Futm_source%3Dfeedly
- · Vodafone launches SmartPass m-payment service in Spain
- · Intel targets mobile growth, flat sales expected in 2014
- · UK regulator to sell off more spectrum
- · Telecoms consolidation in the offing in India, Indonesia
- · Telecoms consolidation in the offing in India, Indonesia
GENERAL
Anatel approves changes to Datora Telecom reorganisation
Friday 22 November 2013 |
17:16 CET | News
Anatel has approved the
reorganisation of Datora Telecom. The company will now get a BRL 39 million
cash injection from BNDESPar, giving the bank a 19.9 percent stake in the
company, reports Teletime. Datora is the first company in Brazil to explore the
M2M market via an MVNO model. The company inked an agreement with the insurer
Porto Seguro and, more recently, with UK's Vodafone, and is preparing for a
future IPO.
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Acesso à internet ainda é problema na
telefonia móvel, diz Anatel
Entre maio e julho, Claro foi a única
operadora que cumpriu meta.
Agência divulgou nesta sexta-feira (22) novo relatório trimestral.
Fábio AmatoDo G1, em Brasília
2 comentários
A dificuldade de acesso à internet
móvel continua sendo o principal problema da telefonia celular no país, de
acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Segundo o novo
relatório trimestral divulgado nesta sexta-feira (22), a Claro foi a única
entre as quatro grandes operadoras que cumpriu a meta de sucesso nas conexões à
rede de dados.
O levantamento apresentado nesta sexta é o quarto produzido pela Anatel com dados sobre a qualidade do serviço prestado pelas empresas de telefonia. Os números se referem ao período de maio a julho de 2013 e trazem avaliação sobre quatro indicadores: taxa de sucesso nas conexões de internet, taxa de sucesso no acesso à rede de voz, queda de chamadas e queda nas conexões de internet.
De acordo com a Anatel, as operadoras Claro, Oi, TIM e Vivo cumpriram, no período, as metas fixadas para os três últimos indicadores, levando-se em conta o resultado médio dos levantamentos no Brasil. Mas a meta de sucesso nas conexões à internet, que é de 98% das tentativas feitas pelos usuários, foi descumprida por Oi, TIM e Vivo.
O levantamento apresentado nesta sexta é o quarto produzido pela Anatel com dados sobre a qualidade do serviço prestado pelas empresas de telefonia. Os números se referem ao período de maio a julho de 2013 e trazem avaliação sobre quatro indicadores: taxa de sucesso nas conexões de internet, taxa de sucesso no acesso à rede de voz, queda de chamadas e queda nas conexões de internet.
De acordo com a Anatel, as operadoras Claro, Oi, TIM e Vivo cumpriram, no período, as metas fixadas para os três últimos indicadores, levando-se em conta o resultado médio dos levantamentos no Brasil. Mas a meta de sucesso nas conexões à internet, que é de 98% das tentativas feitas pelos usuários, foi descumprida por Oi, TIM e Vivo.
saiba mais
A taxa de sucesso nas conexões à
internet da Claro, entre maio e julho, variou de 99% a 98% - dentro da meta,
portanto. Para a Oi, variou de 96% a 95%. Na TIM e na Vivo, ela ficou em 96%.
A Anatel passou a acompanhar o
índice de qualidade do serviço das operadoras de telefonia celular no ano
passado, devido ao aumento das reclamações de clientes dessas empresas. Em
julho de 2012, a agência chegou a suspender a venda de chips da Claro, Oi e TIM nos estados em que cada empresa era
campeã de queixas. As vendas só foram autorizadas depois que as empresas se
comprometeram a realizar investimento na melhoria de suas redes e no
atendimento dos usuários.
O objetivo do acompanhamento, que vai durar dois anos e terá relatórios trimestrais, é verificar os problemas apresentados pelo setor e exigir das empresas solução para eles.
Reclamações
A Anatel também divulgou números de reclamações de usuários contra as empresas. E, nesse quesito, a Claro foi a única que descumpriu umas das metas fixadas pela agência: para o índice de reclamações na central de atendimento de cada operadora, que não poderia superar os 10 casos para cada mil clientes.
A Claro registrou, em julho de 2013, uma média de 31 reclamações. Vivo (10), Oi (9) e TIM (6), cumpriram a meta da agência.
Já nas reclamações de usuários à central de atendimento da Anatel, a campeã no mês de julho foi a Oi, com um índice de 0,83 queixas para cada mil usuários. A Claro registrou 0,47%, a TIM 0,39% e, a Vivo, 0,34%.
Investimentos
A Anatel divulgou ainda que, até julho de 2013, as operadoras de telefonia celular haviam investido, em média, 47% do valor total previsto em seus planos de melhoria da qualidade do serviço, entregues à agência como parte do acordo que permitiu a retomada de venda de chips.
Dos R$ 31,8 bilhões em investimentos planejados para o triênio 2012, 2013 e 2014, pouco mais de R$ 15 bilhões haviam sido aplicados. Em valor, a TIM foi a que mais investiu no período: R$ 4,9 bilhões, que representam 45% do total previsto no seu plano.
Outro lado
A Vivo informou que "atendeu os patamares de investimentos informados à agência no plano de melhoria da qualidade" e que cumpriu "os indicadores de acessibilidade e taxa de quedas da rede de voz, taxa de quedas da rede de dados e acessibilidade da rede de dados 3G."
A TIM apontou que foi "a empresa com menor número de reclamações em seus canais diretos" no levantamento e "a segunda com menor volume de reclamações totais na Anatel." A empresa também apontou que foi a menos reclamada no quesito cobrança e que apresentou redução nas reclamações relacionadas a problemas em sua rede. “Esse resultado é fruto do significativo investimento para melhorias e ampliação da sua capacidade nas redes 2G e 3G”, diz nota da TIM.
O objetivo do acompanhamento, que vai durar dois anos e terá relatórios trimestrais, é verificar os problemas apresentados pelo setor e exigir das empresas solução para eles.
Reclamações
A Anatel também divulgou números de reclamações de usuários contra as empresas. E, nesse quesito, a Claro foi a única que descumpriu umas das metas fixadas pela agência: para o índice de reclamações na central de atendimento de cada operadora, que não poderia superar os 10 casos para cada mil clientes.
A Claro registrou, em julho de 2013, uma média de 31 reclamações. Vivo (10), Oi (9) e TIM (6), cumpriram a meta da agência.
Já nas reclamações de usuários à central de atendimento da Anatel, a campeã no mês de julho foi a Oi, com um índice de 0,83 queixas para cada mil usuários. A Claro registrou 0,47%, a TIM 0,39% e, a Vivo, 0,34%.
Investimentos
A Anatel divulgou ainda que, até julho de 2013, as operadoras de telefonia celular haviam investido, em média, 47% do valor total previsto em seus planos de melhoria da qualidade do serviço, entregues à agência como parte do acordo que permitiu a retomada de venda de chips.
Dos R$ 31,8 bilhões em investimentos planejados para o triênio 2012, 2013 e 2014, pouco mais de R$ 15 bilhões haviam sido aplicados. Em valor, a TIM foi a que mais investiu no período: R$ 4,9 bilhões, que representam 45% do total previsto no seu plano.
Outro lado
A Vivo informou que "atendeu os patamares de investimentos informados à agência no plano de melhoria da qualidade" e que cumpriu "os indicadores de acessibilidade e taxa de quedas da rede de voz, taxa de quedas da rede de dados e acessibilidade da rede de dados 3G."
A TIM apontou que foi "a empresa com menor número de reclamações em seus canais diretos" no levantamento e "a segunda com menor volume de reclamações totais na Anatel." A empresa também apontou que foi a menos reclamada no quesito cobrança e que apresentou redução nas reclamações relacionadas a problemas em sua rede. “Esse resultado é fruto do significativo investimento para melhorias e ampliação da sua capacidade nas redes 2G e 3G”, diz nota da TIM.
O G1 procurou a assessoria de Claro e Oi
mas, até a última atualização desta reportagem, ainda não havia recebido
resposta.
Anatel só aceitará projetos sem
viabilidade econômica na troca por multas
quinta-feira, 21 de novembro de 2013,
19h43
O regulamento de Termos de
Ajustamento de Condutas (TACs), que permitirá às empresas trocar multas
decorrentes de processos administrativos (PADOs) por acordos celebrados com a
Anatel deve, finalmente, entrar em pauta na próxima semana. O conselheiro
Rodrigo Zerbone, que relata a matéria após a consulta pública, deve propor
algumas mudanças importantes em relação ao texto original. Uma das principais
mudanças será estabelecer parâmetros para a celebração dos TACs. Eles podem
ser acordos que prevejam investimentos ou acordos que prevejam compensações
diretas ao consumidor.
No caso dos investimentos, a Anatel
deve estabelecer uma espécie de "cardápio" de opções para o
mercado. Ou seja, que tipos de investimentos serão aceitos pela agência como
contrapartida na celebração do acordo. Esse cardápio deve sair posteriormente
ao regulamento, em um ato específico, de modo a ser atualizado permanentemente.
Além de ajudar as empresas a se
orientarem sobre o que propor, esse cardápio permitirá uma melhor
quantificação, já que ele trará parâmetros para a relação de troca.
Mas a Anatel deve estabelecer um
critério importante: só serão aceitos investimentos em projetos cujo valor
presente líquido (VPL) seja negativo, isto é, sem viabilidade econômica. Isso
visa assegurar que as empresas não façam uso dos recursos que pagariam as
multas para investir onde houver rentabilidade. Com isso, a troca da multa
ajudará a cobrir esse VPL negativo.
Quanto pior, melhor
Além da análise do VPL, a Anatel vai
considerar nos TACs a característica dos projetos. Pela proposta que será
colocada em discussão para o Conselho, as empresas poderão escolher se
pretendem trocar as multas por investimentos em regiões carentes ou em
regiões de maior atratividade econômica. A contrapartida será o tamanho do
desconto: quanto mais atrativa a região em que o investimento for feito,
menor será a diferença entre o valor aceito pela Anatel e o que a empresa
efetivamente teria que pagar no caso de aplicação da multa. De maneira
análoga, investimentos em áreas carentes, ou que tenham um benefício direto
ao consumidor (por exemplo, desconto ou gratuidade de serviços), se refletem
em maiores descontos em relação ao valor da multa de referência no caso.
Também será considerada a fase em que
o processo gerador das multas se encontra. Processos em estágio inicial terão
mais desconto. Processos em fase final terão um ônus maior para as empresas
na negociação do TAC.
Essa proposta tem alguns objetivos:
dar mais flexibilidade para a empresa decidir onde e como investir, mas ao
mesmo tempo estimular o investimento em áreas carentes, estimular acordos que
impliquem em benefício direto ao consumidor e balizar os acordos de TAC
dentro de regras mais claras.
A fiscalização dos TACs também deve
se focar no cumprimento das metas estabelecidas, como é a fiscalização de uma
contrapartida existente em um edital de licitação, por exemplo. A Anatel não
pretende fazer a verificação financeira dos projetos, ou seja, analisar a
prestação de contas de cada projeto para saber se os valores financeiros se
equivalem. A agência acredita que a conta do valor presente do projeto, que
será feita antes da celebração do TAC, já será precisa o bastante para
avaliar os ganhos para a sociedade. Isso também dá às empresas a opção de
buscar soluções mais criativas e de menor custo. A avaliação da qualidade da
infraestrutura virá da avaliação da qualidade do próprio serviço a ser prestado.
Com essas medidas, a Anatel quer
abrir a possibilidade de que os TACs sejam celebrados não só pela Oi
(sabidamente o objeto principal do novo regulamento, por ser ela a empresa
com maior passivo de multas junto à agência), mas também facilitar a vida de
pequenas e médias empresas, que não tenham atuação nacional, mas que queiram
celebrar TACs. Empresas como a GVT ou Net, por exemplo, podem ter interesse
de recorrer a esse recurso dos acordos, mas, de outra forma, poderiam ter
dificuldade para investir em áreas fora de seu escopo de atuação.
A Anatel não deve propor nenhuma
mudança em relação aos períodos em que os TACs poderão ser celebrados. Em
processos antigos, desde que ainda em análise administrativa da Anatel,
haverá uma janela de um ano para a celebração. Em novos processos, a
aplicação dos TACs é permitida imediatamente. E em processos já encerrados e
que estejam em recursos judiciais, não vale a regra do TAC.
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Anatel aprova reorganização societária
da Datora Telecom
quinta-feira, 21 de novembro de 2013,
17h18
O Conselho Diretor da Anatel aprovou
a reorganização societária da Datora Telecom, que prevê um aporte de R$ 39
milhões do BNDESPar – o que dará ao banco uma participação de 19,9% no
capital da companhia. O processo foi relatado na reunião da semana passada
pelo conselheiro Jarbas Valente, quando o conselheiro Rodrigo Zerbone pediu
vistas.
A Datora é a primeira empresa do
Brasil a explorar o mercado de comunicação máquina-a-máquina (M2M) através do
modelo de operadora virtual (MVNO). A empresa tem um acordo com a seguradora
Porto Seguro e, mais recentemente, com a britânica Vodafone.
A participação do BNDES é tratada
como transitória: o aporte visa preparar a companhia para um IPO futuro.
Como o BNDESPar faz parte do controle
de outras empresas de telecomunicações, como da Oi e, indiretamente, da
Sercomtel – através da Copel – foram definidos condicionantes para a atuação
dos conselheiros indicados pelo banco.
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Vodafone launches in Brazil
Operator group Vodafone has signed up Latin American
operator Datora Telecom to its Vodafone Partner Market agreement and as Vodafone’s
non-equity partner, Datora Telecom has agreed to rebrand its mobile arm to
Vodafone Brasil with immediate effect.
As part of its global strategy, Vodafone signs partner
market agreements with local mobile operators to enable Vodafone global
products and services to be marketed in that operator’s territory. According to
the group, Datora Telecom was the first mobile virtual network enabler to set
up in Brazil. In August this year, Vodafone signed a deal
with Datora Telecom to set up its own M2M brand in Brazil, which was Vodafone’s first fully branded operation
to be launched in the Americas.
“Our
new Vodafone Brasil partner market relationship with Datora Telecom will help
support the growing number of multinational companies looking to expand in
Brazil,” said Ravinder Takkar, chief executive of Vodafone Partner Markets.
“Around
half of our 1,700 multinational customers already have employees based in the
country: a trend which looks set to continue. Firms in sectors as diverse as
automotive, security, utilities, medical and finance are looking to adopt M2M
and unified communications products and services to enhance productivity, and
we are pleased to work with Datora Telecom to offer these transformative
technologies in one of the world’s major emerging economies.”
Following
the deal signed in August, Datora Telecom will continue to work with Vodafone
Group Enterprise to offer M2M products and services to business customers, with
unified voice and data mobile communications services and advanced enterprise
roaming propositions to follow in 2014.
Vodafone launches SmartPass m-payment service in
Spain
Friday 22 November 2013 | 14:31 CET | News
Vodafone Group is launching the 'SmartPass' mobile
payment service in Spain, supported by Wirecard Group. The official launch is
planned for end-November. The service will be extended in phases to Germany,
the UK, the Netherlands and other countries. Vodafone Group's M-Commerce Director,
Christian Wirtz, said that the company was convinced that contactless payments
using smartphones will gain pace from 2014. Wirecard is supporting Vodafone as
a technical service provider when implementing the mobile payment application
for various mobile phone types. Wirecard is also responsible for the creation,
implementation and operations of all technical processes. Vodafone SmartPass
customers with an NFC-enabled mobile phone can use their Vodafone NFC-SIM card
to make contactless payments at the point of sale (POS) from their Vodafone
SmartPass credit balance. Wirecard will provide NFC tags for mobile phone
models which are not NFC-enabled.
Intel targets mobile growth, flat sales expected in
2014
Friday 22 November 2013 | 10:15 CET | News
Intel has forecast flat sales in 2014, as the
chipmaker struggles to grow in the mobile market in order to offset the
slowdown in PCs. At an investor meeting, CFO Stacy Smith said the PC market,
measured in units, is expected to be down in the "low single-digit"
percent next year still. The company expects its gross margin to remain in its
target range of 55-65 percent, and capital spending in 2014 will be little
changed from 2013 at around USD 11 billion, Bloomberg reported. Investments
aimed at enabling customers to convert to Intel chips in tablets will hurt
total profitability, the CFO said.
CEO
Brian Krzanich said the company needs to speed up the delivery of new products
for mobile devices. In the tablet market, the company plans to ship more than
40 million tablet chips in 2014, representing about 15 percent of the tablet
market, up from 10 million in 2013, the Financial Times reported from the
meeting. Krzanich unveiled plans for a new chip, known as SoFIA, aimed at
low-end tablets. Rather than designing it from the ground up, he said Intel
would take an existing feature phone product and replace the ARM-based core
with an Intel application processor, enabling it to get a product to market
much quicker.
As
Intel invests in capacity to make the new mobile products while volumes still
remain low, the company is developing plans to share some of its manufacturing
facilities with other producers in order to improve utilisation rates. William
Holt, head of technology and manufacturing, said the company is opening up foundry
capacity to compete with groups such as TSMC and GlobalFoundries. Krzanich
added that the company was prepared to open up its most advanced manufacturing
capabilities only to companies "prepared to pay for it".
UK regulator to sell off more spectrum
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Friday 22
November 2013
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Ofcom considers re-arranging spectrum usage in the U.K. to free up
bandwidth for mobile in the coming years.
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Ofcom this week revealed that it has identified a significant amount
of spectrum that could be used for mobile broadband in the coming years.
The U.K. regulator on Thursday said that as much as 881 MHz of
downlink spectrum, around seven times the amount it auctioned off for 4G
earlier this year, could be made available to the mobile industry. And that
spectrum, combined with advances in mobile technology, could increase mobile
data capacity more than 25-fold between now and 2030, it said.
Ofcom has already begun work on freeing up spectrum for mobile
broadband in certain bands.
The 2.3-GHz and 3.4-GHz bands currently in use by the Ministry of
Defence could be auctioned off for commercial use in 2015-2016, it said. It
is also investigating the possibility of releasing some 700-MHz spectrum for
mobile broadband "sometime after 2018" by rearranging the bands
used for digital terrestrial TV. And over the next six months it will carry
out a series of pilots to test how white space spectrum could be better
utilised.
In addition, the regulator has identified a number of alternative
bands that could be used for mobile data further ahead, such as the 2.7-GHz
band currently used for radar and the 3.6-GHz satellite band.
"We're looking at ways to use spectrum more efficiently and
consider future releases of prime spectrum. By doing so, we can help to meet
the significant demands placed on our wireless infrastructure," said
Ofcom chief executive Ed Richards.
Ofcom opened a consultation on the subject on Thursday.
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Telecoms consolidation in the offing in India,
Indonesia
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Friday
22 November 2013
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Two major telecoms
markets can support just 10 profitable mobile operators between them,
according to Fitch Ratings.
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India can support just six profitable
mobile operators and Indonesia four, which means that consolidation is on the
cards in both markets, Fitch Ratings predicted this week.
Smaller telcos in India and Indonesia
are struggling to gain market share and achieve positive EBITDA, the ratings
firm pointed out. They can no longer rely on a fast-growing mobile data
market to build scale and generate profits as they face fierce competition
from bigger players, it explained.
"Both markets are currently
characterised by fierce competition, with 8-10 operators," Fitch Ratings
noted. "Only the top (three to four) operators make a profit, while the
rest suffer EBITDA losses and have stretched balance sheets."
Consolidation has already begun in
Indonesia, but lack of clarity around M&A rules, especially with regard
to the transfer of spectrum, has prevented consolidation in India. "The
Indian telcos are waiting for the relaxation of M&A guidelines which we
believe will be announced by the end of this year," Fitch predicted.
The top three operators in Indonesia
together claim more than 85% of revenue, while India's big three have a 70%
share, Fitch said.
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Google rolls out fibre in Africa |
By Mary Lennighan, Total Telecom Friday 22 November 2013 |
Internet giant introduces Project Link
with rollout of fibre network in city of Kampala. |
Google this week launched the first
phase of a project designed to bring faster Internet to underserved locations
by connecting up the Ugandan capital Kamapala with a fibre-optic network.
Under the new Project Link, Google has
rolled out fibre in Kampala to enable mobile operators and ISPs to connect to
long-distance fibre lines, addressing a key weakness in Africa's telecoms
infrastructure.
"Some parts of the chain are
already strong: undersea cables are bringing data to Africa's shores and
mobile providers are expanding services across the continent," Google
said in a blog post earlier this week.
"We've now built quality
infrastructure in between these points to deliver the speed and capacity that
supports the latest and greatest of the Web," the Internet giant
explained.
There are hints that Kampala is just the
first location to benefit from Project Link, but Google has not expressly
commented on where it might go to next. It seems to be focused specifically
on Africa, noting that the continent is home to more than 1 billion people,
only 16% of whom are connected to the Internet.
"As more of Africa comes online,
the Web will grow stronger and richer from the contributions of a growing
population," Google said.
However, there are also suggestions that
Project Link could be a global initiative. On its Project Link
homepage, Google points out that just 2.7 billion of the world's 7
billion people are connected to the Internet and that for many of those the
connection is slow and unreliable.
"Google is launching Project Link
to bring faster, more reliable Internet to the places and people that need
it," Google said, adding that it selected Kampala because it is a dense
urban centre where Internet speeds are limited.
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