sexta-feira, 22 de novembro de 2013

HOT TOPICS - 22/11/2013


  • ·         Anatel approves changes to Datora Telecom reorganization
  • ·         Internet móvel segue abaixo das metas da Anatel
  • ·         Acesso à internet ainda é problema na telefonia móvel, diz Anatel
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  • ·         UK regulator to sell off more spectrum
  • ·         Telecoms consolidation in the offing in India, Indonesia
  • ·         Telecoms consolidation in the offing in India, Indonesia


GENERAL
Anatel approves changes to Datora Telecom reorganisation
Friday 22 November 2013 | 17:16 CET | News
Anatel has approved the reorganisation of Datora Telecom. The company will now get a BRL 39 million cash injection from BNDESPar, giving the bank a 19.9 percent stake in the company, reports Teletime. Datora is the first company in Brazil to explore the M2M market via an MVNO model. The company inked an agreement with the insurer Porto Seguro and, more recently, with UK's Vodafone, and is preparing for a future IPO.

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Internet móvel segue abaixo das metas da Anatel 

:: Luís Osvaldo Grossmann
:: Convergência Digital :: 
22/11/2013
A julgar pelo que avalia a Anatel, a decisão de suspender as vendas de chips no ano passado colocou as operadoras no rumo certo de melhorarem suas redes, mas há indicadores que ainda seguem abaixo das metas, notadamente a taxa de sucesso em se conectar à rede de dados. 
Números apresentados nesta sexta-feira, 22/11, pela agência indicam que a maioria dos brasileiros com algum tipo de acesso à Internet no celular ou nos modems móveis continua usando basicamente a rede 2G, onde a qualidade ainda é abaixo da esperada. No 3G, o desempenho é melhor.
Sinal que os problemas continuam para 7 de cada 10 acessos – apesar do empenho recente, somente 31% das conexões móveis são 3G. “Se a empresa vendeu dados, estão vendidos. Tem que cumprir a meta, não importa se é 2G ou 3G”, resume o superintendente de controle de obrigações, Roberto Pinto Martins.
Entre agosto de 2012 e julho deste ano – ou seja, desde o início do ‘plano de investimentos’ das teles em reação à suspensão das vendas – a base de assinantes 2G encolheu em 16,4 milhões. A infraestrutura, porém, ficou aquém das promessas.
As teles se comprometeram em ampliar a quantidade de ‘antenas’ 3G, mas apenas a Oi, que previu ampliar esse número em 5%, atingiu a meta. A TIM disse que o aumento seria de 10%. A Vivo, 15%. A Claro, 33% Todas estão longe do estimado.
A expectativa é de que as diferenças se deem até o fim do próximo ano. No conjunto, as teles prometeram investimentos de R$ 31,8 bilhões  entre 2012 e 2014. Até aqui os aportes somam 47% desse total – R$ 15 bilhões, concentrados especialmente entre agosto e dezembro do ano passado (R$ 10,9 bi). 


Acesso à internet ainda é problema na telefonia móvel, diz Anatel

Entre maio e julho, Claro foi a única operadora que cumpriu meta.
Agência divulgou nesta sexta-feira (22) novo relatório trimestral.

Fábio AmatoDo G1, em Brasília
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A dificuldade de acesso à internet móvel continua sendo o principal problema da telefonia celular no país, de acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Segundo o novo relatório trimestral divulgado nesta sexta-feira (22), a Claro foi a única entre as quatro grandes operadoras que cumpriu a meta de sucesso nas conexões à rede de dados.

O levantamento apresentado nesta sexta é o quarto produzido pela Anatel com dados sobre a qualidade do serviço prestado pelas empresas de telefonia. Os números se referem ao período de maio a julho de 2013 e trazem avaliação sobre quatro indicadores: taxa de sucesso nas conexões de internet, taxa de sucesso no acesso à rede de voz, queda de chamadas e queda nas conexões de internet.

De acordo com a Anatel, as operadoras Claro, Oi, TIM e Vivo cumpriram, no período, as metas fixadas para os três últimos indicadores, levando-se em conta o resultado médio dos levantamentos no Brasil. Mas a meta de sucesso nas conexões à internet, que é de 98% das tentativas feitas pelos usuários, foi descumprida por Oi, TIM e Vivo.
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A taxa de sucesso nas conexões à internet da Claro, entre maio e julho, variou de 99% a 98% - dentro da meta, portanto. Para a Oi, variou de 96% a 95%. Na TIM e na Vivo, ela ficou em 96%.
A Anatel passou a acompanhar o índice de qualidade do serviço das operadoras de telefonia celular no ano passado, devido ao aumento das reclamações de clientes dessas empresas. Em julho de 2012, a agência chegou a suspender a venda de chips da Claro, Oi e TIM nos estados em que cada empresa era campeã de queixas. As vendas só foram autorizadas depois que as empresas se comprometeram a realizar investimento na melhoria de suas redes e no atendimento dos usuários.

O objetivo do acompanhamento, que vai durar dois anos e terá relatórios trimestrais, é verificar os problemas apresentados pelo setor e exigir das empresas solução para eles.

Reclamações
A Anatel também divulgou números de reclamações de usuários contra as empresas. E, nesse quesito, a Claro foi a única que descumpriu umas das metas fixadas pela agência: para o índice de reclamações na central de atendimento de cada operadora, que não poderia superar os 10 casos para cada mil clientes.

A Claro registrou, em julho de 2013, uma média de 31 reclamações. Vivo (10), Oi (9) e TIM (6), cumpriram a meta da agência.

Já nas reclamações de usuários à central de atendimento da Anatel, a campeã no mês de julho foi a Oi, com um índice de 0,83 queixas para cada mil usuários. A Claro registrou 0,47%, a TIM 0,39% e, a Vivo, 0,34%.

Investimentos
A Anatel divulgou ainda que, até julho de 2013, as operadoras de telefonia celular haviam investido, em média, 47% do valor total previsto em seus planos de melhoria da qualidade do serviço, entregues à agência como parte do acordo que permitiu a retomada de venda de chips.

Dos R$ 31,8 bilhões em investimentos planejados para o triênio 2012, 2013 e 2014, pouco mais de R$ 15 bilhões haviam sido aplicados. Em valor, a TIM foi a que mais investiu no período: R$ 4,9 bilhões, que representam 45% do total previsto no seu plano.

Outro lado
A Vivo informou que "atendeu os patamares de investimentos informados à agência no plano de melhoria da qualidade" e que cumpriu "os indicadores de acessibilidade e taxa de quedas da rede de voz, taxa de quedas da rede de dados e acessibilidade da rede de dados 3G."

A TIM apontou que foi "a empresa com menor número de reclamações em seus canais diretos" no levantamento e "a segunda com menor volume de reclamações totais na Anatel." A empresa também apontou que foi a menos reclamada no quesito cobrança e que apresentou redução nas reclamações relacionadas a problemas em sua rede. “Esse resultado é fruto do significativo investimento para melhorias e ampliação da sua capacidade nas redes 2G e 3G”, diz nota da TIM.
O G1 procurou a assessoria de Claro e Oi mas, até a última atualização desta reportagem, ainda não havia recebido resposta.

Anatel só aceitará projetos sem viabilidade econômica na troca por multas
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quinta-feira, 21 de novembro de 2013, 19h43 

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O regulamento de Termos de Ajustamento de Condutas (TACs), que permitirá às empresas trocar multas decorrentes de processos administrativos (PADOs) por acordos celebrados com a Anatel deve, finalmente, entrar em pauta na próxima semana. O conselheiro Rodrigo Zerbone, que relata a matéria após a consulta pública, deve propor algumas mudanças importantes em relação ao texto original. Uma das principais mudanças será estabelecer parâmetros para a celebração dos TACs. Eles podem ser acordos que prevejam investimentos ou acordos que prevejam compensações diretas ao consumidor.
No caso dos investimentos, a Anatel deve estabelecer uma espécie de "cardápio" de opções para o mercado. Ou seja, que tipos de investimentos serão aceitos pela agência como contrapartida na celebração do acordo. Esse cardápio deve sair posteriormente ao regulamento, em um ato específico, de modo a ser atualizado permanentemente.
Além de ajudar as empresas a se orientarem sobre o que propor, esse cardápio permitirá uma melhor quantificação, já que ele trará parâmetros para a relação de troca.
Mas a Anatel deve estabelecer um critério importante: só serão aceitos investimentos em projetos cujo valor presente líquido (VPL) seja negativo, isto é, sem viabilidade econômica. Isso visa assegurar que as empresas não façam uso dos recursos que pagariam as multas para investir onde houver rentabilidade. Com isso, a troca da multa ajudará a cobrir esse VPL negativo.
Quanto pior, melhor
Além da análise do VPL, a Anatel vai considerar nos TACs a característica dos projetos. Pela proposta que será colocada em discussão para o Conselho, as empresas poderão escolher se pretendem trocar as multas por investimentos em regiões carentes ou em regiões de maior atratividade econômica. A contrapartida será o tamanho do desconto: quanto mais atrativa a região em que o investimento for feito, menor será a diferença entre o valor aceito pela Anatel e o que a empresa efetivamente teria que pagar no caso de aplicação da multa. De maneira análoga, investimentos em áreas carentes, ou que tenham um benefício direto ao consumidor (por exemplo, desconto ou gratuidade de serviços), se refletem em maiores descontos em relação ao valor da multa de referência no caso.
Também será considerada a fase em que o processo gerador das multas se encontra. Processos em estágio inicial terão mais desconto. Processos em fase final terão um ônus maior para as empresas na negociação do TAC.
Essa proposta tem alguns objetivos: dar mais flexibilidade para a empresa decidir onde e como investir, mas ao mesmo tempo estimular o investimento em áreas carentes, estimular acordos que impliquem em benefício direto ao consumidor e balizar os acordos de TAC dentro de regras mais claras.
A fiscalização dos TACs também deve se focar no cumprimento das metas estabelecidas, como é a fiscalização de uma contrapartida existente em um edital de licitação, por exemplo. A Anatel não pretende fazer a verificação financeira dos projetos, ou seja, analisar a prestação de contas de cada projeto para saber se os valores financeiros se equivalem. A agência acredita que a conta do valor presente do projeto, que será feita antes da celebração do TAC, já será precisa o bastante para avaliar os ganhos para a sociedade. Isso também dá às empresas a opção de buscar soluções mais criativas e de menor custo. A avaliação da qualidade da infraestrutura virá da avaliação da qualidade do próprio serviço a ser prestado.
Com essas medidas, a Anatel quer abrir a possibilidade de que os TACs sejam celebrados não só pela Oi (sabidamente o objeto principal do novo regulamento, por ser ela a empresa com maior passivo de multas junto à agência), mas também facilitar a vida de pequenas e médias empresas, que não tenham atuação nacional, mas que queiram celebrar TACs. Empresas como a GVT ou Net, por exemplo, podem ter interesse de recorrer a esse recurso dos acordos, mas, de outra forma, poderiam ter dificuldade para investir em áreas fora de seu escopo de atuação.
A Anatel não deve propor nenhuma mudança em relação aos períodos em que os TACs poderão ser celebrados. Em processos antigos, desde que ainda em análise administrativa da Anatel, haverá uma janela de um ano para a celebração. Em novos processos, a aplicação dos TACs é permitida imediatamente. E em processos já encerrados e que estejam em recursos judiciais, não vale a regra do TAC.

Anatel aprova reorganização societária da Datora Telecom
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quinta-feira, 21 de novembro de 2013, 17h18 

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O Conselho Diretor da Anatel aprovou a reorganização societária da Datora Telecom, que prevê um aporte de R$ 39 milhões do BNDESPar – o que dará ao banco uma participação de 19,9% no capital da companhia. O processo foi relatado na reunião da semana passada pelo conselheiro Jarbas Valente, quando o conselheiro Rodrigo Zerbone pediu vistas.
A Datora é a primeira empresa do Brasil a explorar o mercado de comunicação máquina-a-máquina (M2M) através do modelo de operadora virtual (MVNO). A empresa tem um acordo com a seguradora Porto Seguro e, mais recentemente, com a britânica Vodafone.
A participação do BNDES é tratada como transitória: o aporte visa preparar a companhia para um IPO futuro.
Como o BNDESPar faz parte do controle de outras empresas de telecomunicações, como da Oi e, indiretamente, da Sercomtel – através da Copel – foram definidos condicionantes para a atuação dos conselheiros indicados pelo banco.

Vodafone launches in Brazil

November 22, 2013 Written by Dawinderpal Sahota
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Operator group Vodafone has signed up Latin American operator Datora Telecom to its Vodafone Partner Market agreement and as Vodafone’s non-equity partner, Datora Telecom has agreed to rebrand its mobile arm to Vodafone Brasil with immediate effect.
As part of its global strategy, Vodafone signs partner market agreements with local mobile operators to enable Vodafone global products and services to be marketed in that operator’s territory. According to the group, Datora Telecom was the first mobile virtual network enabler to set up in Brazil. In August this year, Vodafone signed a deal with Datora Telecom to set up its own M2M brand in Brazil, which was Vodafone’s first fully branded operation to be launched in the Americas.
“Our new Vodafone Brasil partner market relationship with Datora Telecom will help support the growing number of multinational companies looking to expand in Brazil,” said Ravinder Takkar, chief executive of Vodafone Partner Markets.
“Around half of our 1,700 multinational customers already have employees based in the country: a trend which looks set to continue. Firms in sectors as diverse as automotive, security, utilities, medical and finance are looking to adopt M2M and unified communications products and services to enhance productivity, and we are pleased to work with Datora Telecom to offer these transformative technologies in one of the world’s major emerging economies.”
Following the deal signed in August, Datora Telecom will continue to work with Vodafone Group Enterprise to offer M2M products and services to business customers, with unified voice and data mobile communications services and advanced enterprise roaming propositions to follow in 2014.

Vodafone launches SmartPass m-payment service in Spain

Friday 22 November 2013 | 14:31 CET | News
Vodafone Group is launching the 'SmartPass' mobile payment service in Spain, supported by Wirecard Group. The official launch is planned for end-November. The service will be extended in phases to Germany, the UK, the Netherlands and other countries. Vodafone Group's M-Commerce Director, Christian Wirtz, said that the company was convinced that contactless payments using smartphones will gain pace from 2014. Wirecard is supporting Vodafone as a technical service provider when implementing the mobile payment application for various mobile phone types. Wirecard is also responsible for the creation, implementation and operations of all technical processes. Vodafone SmartPass customers with an NFC-enabled mobile phone can use their Vodafone NFC-SIM card to make contactless payments at the point of sale (POS) from their Vodafone SmartPass credit balance. Wirecard will provide NFC tags for mobile phone models which are not NFC-enabled.

Intel targets mobile growth, flat sales expected in 2014

Friday 22 November 2013 | 10:15 CET | News
Intel has forecast flat sales in 2014, as the chipmaker struggles to grow in the mobile market in order to offset the slowdown in PCs. At an investor meeting, CFO Stacy Smith said the PC market, measured in units, is expected to be down in the "low single-digit" percent next year still. The company expects its gross margin to remain in its target range of 55-65 percent, and capital spending in 2014 will be little changed from 2013 at around USD 11 billion, Bloomberg reported. Investments aimed at enabling customers to convert to Intel chips in tablets will hurt total profitability, the CFO said. 
CEO Brian Krzanich said the company needs to speed up the delivery of new products for mobile devices. In the tablet market, the company plans to ship more than 40 million tablet chips in 2014, representing about 15 percent of the tablet market, up from 10 million in 2013, the Financial Times reported from the meeting. Krzanich unveiled plans for a new chip, known as SoFIA, aimed at low-end tablets. Rather than designing it from the ground up, he said Intel would take an existing feature phone product and replace the ARM-based core with an Intel application processor, enabling it to get a product to market much quicker. 
As Intel invests in capacity to make the new mobile products while volumes still remain low, the company is developing plans to share some of its manufacturing facilities with other producers in order to improve utilisation rates. William Holt, head of technology and manufacturing, said the company is opening up foundry capacity to compete with groups such as TSMC and GlobalFoundries. Krzanich added that the company was prepared to open up its most advanced manufacturing capabilities only to companies "prepared to pay for it". 
UK regulator to sell off more spectrum
By Mary Lennighan, Total Telecom
Friday 22 November 2013
Ofcom considers re-arranging spectrum usage in the U.K. to free up bandwidth for mobile in the coming years.
Ofcom this week revealed that it has identified a significant amount of spectrum that could be used for mobile broadband in the coming years.
The U.K. regulator on Thursday said that as much as 881 MHz of downlink spectrum, around seven times the amount it auctioned off for 4G earlier this year, could be made available to the mobile industry. And that spectrum, combined with advances in mobile technology, could increase mobile data capacity more than 25-fold between now and 2030, it said.
Ofcom has already begun work on freeing up spectrum for mobile broadband in certain bands.
The 2.3-GHz and 3.4-GHz bands currently in use by the Ministry of Defence could be auctioned off for commercial use in 2015-2016, it said. It is also investigating the possibility of releasing some 700-MHz spectrum for mobile broadband "sometime after 2018" by rearranging the bands used for digital terrestrial TV. And over the next six months it will carry out a series of pilots to test how white space spectrum could be better utilised.
In addition, the regulator has identified a number of alternative bands that could be used for mobile data further ahead, such as the 2.7-GHz band currently used for radar and the 3.6-GHz satellite band.
"We're looking at ways to use spectrum more efficiently and consider future releases of prime spectrum. By doing so, we can help to meet the significant demands placed on our wireless infrastructure," said Ofcom chief executive Ed Richards.
Ofcom opened a consultation on the subject on Thursday.

Telecoms consolidation in the offing in India, Indonesia

By Mary Lennighan, Total Telecom
Friday 22 November 2013

Two major telecoms markets can support just 10 profitable mobile operators between them, according to Fitch Ratings.

India can support just six profitable mobile operators and Indonesia four, which means that consolidation is on the cards in both markets, Fitch Ratings predicted this week.
Smaller telcos in India and Indonesia are struggling to gain market share and achieve positive EBITDA, the ratings firm pointed out. They can no longer rely on a fast-growing mobile data market to build scale and generate profits as they face fierce competition from bigger players, it explained.
"Both markets are currently characterised by fierce competition, with 8-10 operators," Fitch Ratings noted. "Only the top (three to four) operators make a profit, while the rest suffer EBITDA losses and have stretched balance sheets."
Consolidation has already begun in Indonesia, but lack of clarity around M&A rules, especially with regard to the transfer of spectrum, has prevented consolidation in India. "The Indian telcos are waiting for the relaxation of M&A guidelines which we believe will be announced by the end of this year," Fitch predicted.
The top three operators in Indonesia together claim more than 85% of revenue, while India's big three have a 70% share, Fitch said.
Google rolls out fibre in Africa
By Mary Lennighan, Total Telecom
Friday 22 November 2013
Internet giant introduces Project Link with rollout of fibre network in city of Kampala.
Google this week launched the first phase of a project designed to bring faster Internet to underserved locations by connecting up the Ugandan capital Kamapala with a fibre-optic network.
Under the new Project Link, Google has rolled out fibre in Kampala to enable mobile operators and ISPs to connect to long-distance fibre lines, addressing a key weakness in Africa's telecoms infrastructure.
"Some parts of the chain are already strong: undersea cables are bringing data to Africa's shores and mobile providers are expanding services across the continent," Google said in a blog post earlier this week.
"We've now built quality infrastructure in between these points to deliver the speed and capacity that supports the latest and greatest of the Web," the Internet giant explained.
There are hints that Kampala is just the first location to benefit from Project Link, but Google has not expressly commented on where it might go to next. It seems to be focused specifically on Africa, noting that the continent is home to more than 1 billion people, only 16% of whom are connected to the Internet.
"As more of Africa comes online, the Web will grow stronger and richer from the contributions of a growing population," Google said.
However, there are also suggestions that Project Link could be a global initiative. On its Project Link homepage, Google points out that just 2.7 billion of the world's 7 billion people are connected to the Internet and that for many of those the connection is slow and unreliable.
"Google is launching Project Link to bring faster, more reliable Internet to the places and people that need it," Google said, adding that it selected Kampala because it is a dense urban centre where Internet speeds are limited.


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